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Consequências da pressão humana na Caatinga é destaque na sessão de Ecologia da Revista FAPESP

A revista FAPESP publicou uma matéria que relata alguns resultados obtidos nos estudos realizados por pesquisadores do PELD Catimbau sobre como o uso dos recursos naturais pelas populações humanas que vivem dentro do Parque Nacional do Catimbau estão afetando a biodiversidade , e como esse processo afeta não só a floresta, mas também como as próprias pessoas se prejudicam ao longo do tempo.



Moradores que vivem no Parque retiram seu sustento de extração de madeira, plantio de milho e feijão, caprinocultura e caça. Essas ações resultam em perturbações que, isoladamente e em conjunto, afetam diversos grupos biológicos e processos ecológicos ao longo do tempo. Consequentemente, este ambiente semiárido em que vivem tende a se tornar mais degradado, pobre, seco e com menor biodiversidade. Neste cenário, que também é observado em regiões semiáridas da Índia e África, ocorre a proliferação de espécies invasoras (e.g. Algaroba) e redução de alguns serviços fornecidos por plantas e animais, retardando o processo de regeneração natural da floresta e transformando a paisagem de forma drástica,constante e até irreversível.


A matéria também ressalta diferentes esforços nos âmbitos científicos, sociais e políticos para reduzir os danos ao meio ambiente e aumentar a chance de recompor a vegetação da Caatinga de forma integrativa, esforços esses que têm importância de aplicação global.


Link para a matéria:

http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/04/19/a-corrosao-da-caatinga/?cat=ciencia

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